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domingo, 26 de julho de 2015

The eternal not...


Aquele de dentro pra fora, o que não se ouve, se sente, o que fala alto, grita, e que cruel ele é. O 'não' que cabe onde não há mais espaço, e ocupa tanto espaço numa frase, num nó na garganta, num suspiro ou numa espera. O que não se pede, se nega mas se aceita e dói, como dói. Como se negar ao que não há escolha? Que saudade de aceitar aquilo de que não se desfaz, que faz parte de mim. No fim, quando o erro persiste, 'o eterno não' nos obriga a olhar pra dentro, nos conhecer de novo e deixar de ser um não ambulante.

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